“A alienação é a maior felicidade dos homens.” Dá para imaginar o vasto universo ao qual se insere essa frase? Sim, a alienação, por assim dizer, nem sempre remete a algo ruim. Não quer dizer que a sociedade seja a burra mascara da realidade que vive. Mesmo que em partes seja. A alienação representa ao mesmo tempo duas faces, ou dois personagens sociais. O fantoche e o angustiado.
Tomando por base os fundamentos da ideologia tem-se em vista sempre que os dois personagens se encontram simultaneamente presentes. O fantoche nada mais é do que aquele que segue o determinismo de conduta e comportamento pela qual a ideologia aplica. Todos os nossos passos clichês, sustentados pelo discurso: “porque é assim que é para ser!” fazem parte das características que envolvem a realidade ideologia ao qual a sociedade está cegamente dimensionada. O ser ideológico, o conservador, é o fantoche da alienação. Visto nos comportamentos a serem repetitivamente obedecidos, o fantoche da alienação é composto por muitos conceitos moralistas, que na maioria das vezes é intolerante as admissões que uma sociedade racionalmente desenvolvida possa admitir. Os homofobicos, os machistas, os racistas, os moralistas, os religiosos são bons exemplos dessa realidade.
No mesmo plano encontramos o angustiado. Esse é o que se pode chamar de transgressor ou contra-ideológico. Geralmente é o questionador, tolerante as difusões culturais, tende a ser o crítico dos seres, livre do discurso manipulador ideológico do “porque é assim...”; esse personagem crítico tende a possuir caráter de ser angustiado, tenta mudar a realidade e questiona sempre seus fundamentos. Mas sem êxito não atinge muito progresso, daí surge a angustia de ter que viver onde os gritos de manipulação padronizante das ideologias são mais fortes.
A realidade alienada, o que faz? Tende a determinar o sentido ao qual deve ser seguido pela sociedade. Como estamos todos submetidos aos mesmos valores morais, ficamos cobertos por uma espessa camada protecionista; é a grossa realidade que se deve engolir. E onde está a felicidade da humanidade se não nessa realidade?
Pacificamente, um à um, aparecem os personagens submissos a uma realidade padronizada e um tanto quanto clichê. Na maioria das vezes, essa realidade é encarada como imutável, mas nada é impossível de mudar. Porém, o determinismo social é a maquina que estipula o “porque é assim...” sem dar muitas explicações, um à um da humanidade vai padecendo e caindo de joelhos a uma realidade que nem sempre lhe agrada. Assim submetidos, o que se tem a fazer se não aceitar? É o que acontece muitas vezes com os pobres que se enganam com as lábias de poderosos chefões, então a sociedade é o capanga que obedece sem questionar o poderoso mito ideológico. Sujeitos a uma alienação ideológica, vivemos pacificamente com a realidade que domina e aprisiona a humanidade, aceitando-a, a realidade alienada se transforma de fato no conjunto de motivos para a condição de vida social.
Fica por isso mesmo, não passa disso, porque a humanidade ainda acredita que a realidade social é um fato impossível de ser mudado, aceitando as condições, se aliena e se submete sempre a esse fato, é o fantoche feliz com as condições que lhe inserem, e que funda o preconceito contra o manifestado ser angustiado a fim de transforma a realidade em um bem comum.
Tomando por base os fundamentos da ideologia tem-se em vista sempre que os dois personagens se encontram simultaneamente presentes. O fantoche nada mais é do que aquele que segue o determinismo de conduta e comportamento pela qual a ideologia aplica. Todos os nossos passos clichês, sustentados pelo discurso: “porque é assim que é para ser!” fazem parte das características que envolvem a realidade ideologia ao qual a sociedade está cegamente dimensionada. O ser ideológico, o conservador, é o fantoche da alienação. Visto nos comportamentos a serem repetitivamente obedecidos, o fantoche da alienação é composto por muitos conceitos moralistas, que na maioria das vezes é intolerante as admissões que uma sociedade racionalmente desenvolvida possa admitir. Os homofobicos, os machistas, os racistas, os moralistas, os religiosos são bons exemplos dessa realidade.
No mesmo plano encontramos o angustiado. Esse é o que se pode chamar de transgressor ou contra-ideológico. Geralmente é o questionador, tolerante as difusões culturais, tende a ser o crítico dos seres, livre do discurso manipulador ideológico do “porque é assim...”; esse personagem crítico tende a possuir caráter de ser angustiado, tenta mudar a realidade e questiona sempre seus fundamentos. Mas sem êxito não atinge muito progresso, daí surge a angustia de ter que viver onde os gritos de manipulação padronizante das ideologias são mais fortes.
A realidade alienada, o que faz? Tende a determinar o sentido ao qual deve ser seguido pela sociedade. Como estamos todos submetidos aos mesmos valores morais, ficamos cobertos por uma espessa camada protecionista; é a grossa realidade que se deve engolir. E onde está a felicidade da humanidade se não nessa realidade?
Pacificamente, um à um, aparecem os personagens submissos a uma realidade padronizada e um tanto quanto clichê. Na maioria das vezes, essa realidade é encarada como imutável, mas nada é impossível de mudar. Porém, o determinismo social é a maquina que estipula o “porque é assim...” sem dar muitas explicações, um à um da humanidade vai padecendo e caindo de joelhos a uma realidade que nem sempre lhe agrada. Assim submetidos, o que se tem a fazer se não aceitar? É o que acontece muitas vezes com os pobres que se enganam com as lábias de poderosos chefões, então a sociedade é o capanga que obedece sem questionar o poderoso mito ideológico. Sujeitos a uma alienação ideológica, vivemos pacificamente com a realidade que domina e aprisiona a humanidade, aceitando-a, a realidade alienada se transforma de fato no conjunto de motivos para a condição de vida social.
Fica por isso mesmo, não passa disso, porque a humanidade ainda acredita que a realidade social é um fato impossível de ser mudado, aceitando as condições, se aliena e se submete sempre a esse fato, é o fantoche feliz com as condições que lhe inserem, e que funda o preconceito contra o manifestado ser angustiado a fim de transforma a realidade em um bem comum.
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