- Twitter!!
- E o que diabos é?
- Você coloca tudo do seu dia lá!
(...)
- Fiz um twitter!
- E aí?
- Fiz e deixei lá, não vi muita graça em sai falando qualquer porcaria!
- Ah, eu acho bom!
- Tudo bem, mas eu não vi graça!
- Mas faça, tem gente que te segue!
- Ihh, nem me sigam que eu to perdida!
- É bom! É prático, e é rápido!
- Falar o que? Sobre cada passo que eu dou... são informações desnecessárias, coisa que ninguém precisa saber!
- Você quem sabe!
- Eu mesma não vou brincar disso!
- Eu tenho tudo que a net pode oferecer, twitter, blog, orkut, msn, facebook!
- Como diz os mamonas: "Camisinha, camisola e kamikasi!"
(risos)
- Preciso twittar!
- Você é mesmo dependente do mundo virtual, né?!
- Err... tenho blog também, mas prefiro twitter.
- Prefere mesmo, porque seu blog mais parece um twitter.
- Tá, vou twittar... preciso contar do meu dia!
- Ok!
Twitter é um diário, um psicologo ou um psicanalista? Até hoje eu não entendi! Bem, vou ler alguma literatura grega, depois eu volto aqui!
Mostrando postagens com marcador Besteirol. Mostrar todas as postagens
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
Estudos da coisa (por Pitty)
Eu não sou o meu carro
Eu não sou meu cabelo
Esse nome não sou eu
Muito menos esse corpo
Não tenho cor nem cheiro
Não pertenço a lugar algum
Eu posso ir e vir como eu quero
Nada me toca nem me aprisiona
Vou pairando leve, leve, acima da carne e do metal
Eu não a comida que eu como
Não sou a roupa que eu visto
Não espere por uma resposta porque eu não tenho explicação
Eu não sou a minha casa
Não faço parte da minha rua
Vou pairando leve, leve, acima da carne e do metal
Eu possuo muitas coisas
E nada disso me possui
Espíritos são livres
Espíritos passeia por aqui
Espíritos são livres
Espíritos só passam por aqui
Eu não sou meu cabelo
Esse nome não sou eu
Muito menos esse corpo
Não tenho cor nem cheiro
Não pertenço a lugar algum
Eu posso ir e vir como eu quero
Nada me toca nem me aprisiona
Vou pairando leve, leve, acima da carne e do metal
Eu não a comida que eu como
Não sou a roupa que eu visto
Não espere por uma resposta porque eu não tenho explicação
Eu não sou a minha casa
Não faço parte da minha rua
Vou pairando leve, leve, acima da carne e do metal
Eu possuo muitas coisas
E nada disso me possui
Espíritos são livres
Espíritos passeia por aqui
Espíritos são livres
Espíritos só passam por aqui
quinta-feira, 4 de março de 2010
Universidade pra quê?

Hoje pude perceber que o ato de beber na faculdade vai além de uma simples diversão patética ou de uma socialização. O consumismo etílico acadêmico é algo que serve pra preencher um vazio, emocional, afetivo, social ou até mesmo o vazio de ter uma aula vaga porque seu professor de introdução à antropologia faltou.
Aí tem gente que sai de casa, pra nada, porque o professor passa um artigo de 30 páginas para você se apresentar lido dois dias depois. Os alunos vão, o professor não. Tem gente que gasta passagem, tem gente que gasta juízo no trânsito bem na hora do rush (como eu) para chegar com tempo. Mas, há a surpresa, você acorda cedo, estuda muito, se estressa, chega na faculdade com tempo corrido e o professor não chega.
Alunos presentes, professor ausente... cachaça presente!
Cachaça presente?´
Como eu disse, beber na faculdade serve para preencher aquele vazio, o vazio da aula vaga.
Os alunos estão, o professor não, e a cana tá lá... Aaaaahhh, vamos beber! Isso ensina e ajuda a pensar também, além de socializar, o que é muito importante pros futuros cientistas sociais.
"Fui pra aula hoje pensando em voltar pra casa com muitos ensinamentos acadêmicos críticos. Voltei com puras idéias e ilusões etílicas."
(Tomara que essa frase seja reconhecida, e um dia esteja nos artigos acadêmicos de pelo menos aqueles que bebem e sirva de inspiração para aulas vagas)
quarta-feira, 3 de março de 2010
Sim, Estácio...
Já entendi o recado, losers!
Losers que são losers defendem seus loserismo argumentando que tudo funciona perfeitamente.
Ei, losers, o meu nem sempre funciona, é fato. Mas quando eu terminar, é a mim que 'eles' de "quem são eles? quem eles pensam que são?", do poder mesmo vão querer.
É porque a minha tem mais crédito, tem mais pontos, é melhor sustentada.
Porque nem sou eu quem pago, eles pagam pra mim. Porque eu tenho poder de voz, porque não sou eu que se atrasar vou ficar privada e calada.
Tá bom, losers! Já entendi o recado!
Vocês são losers, sabem que são e para não adimitirem dizem: "Perfeitamente!"
Losers que são losers defendem seus loserismo argumentando que tudo funciona perfeitamente.
Ei, losers, o meu nem sempre funciona, é fato. Mas quando eu terminar, é a mim que 'eles' de "quem são eles? quem eles pensam que são?", do poder mesmo vão querer.
É porque a minha tem mais crédito, tem mais pontos, é melhor sustentada.
Porque nem sou eu quem pago, eles pagam pra mim. Porque eu tenho poder de voz, porque não sou eu que se atrasar vou ficar privada e calada.
Tá bom, losers! Já entendi o recado!
Vocês são losers, sabem que são e para não adimitirem dizem: "Perfeitamente!"
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Policia para quem precisa
Estudantes precisam de policia?
"Memórias de um trote... de um trote!"
Grito de guerra: "Quem bebe mais? ... Ciências Sociais!"
18:45h, eram para estar pontualmente na UFRN. Uns rostos mais próximos, nem vista. Outros de longe. Já chegou um bom número de calouros?
19:00h, Booora?! A tolerância terminou!
Entram veteranos e calouros. Divisão, veteranos e calouros separados na sala. Ai começam os discursos, as falações e as brincadeiras. Mel toma a frente, enquanto isso, Pastel toma doses de 51 se preparando para o momento de brincar com calouros.
Tem uma cadeira ao centro.
Veteranos mandam, calouros sobem: falar nome, idade, opção sexual, estado civil, e... porque ciências sociais?
Depois, outra descontração que ensina a nós, calouros: "Todos envolvidos, mas se um abandona, vai ser difícil desfazer o nó."
Depois de juntar dinheiro, veteranos e calouros se dirigem para um bar perto do campus. Tinha 51, coca-cola, e brahma dentro de um térmico de skol. 3,00 reais a cerveja.
Bebem
Riem
Dançam
Conversam
Jogam
Ops! Ops! Ops!
Que palhaçada de trote é esse? Todo mundo na parede?
Policia
- Bom noite, policial. Qual o problema?
- Denúncia!
- E qual é a ocorrência?
- Tráfico de drogas!
- Pessoal, se acalmem, ninguém aqui tá errado, deixem os caras fazerem o trabalho deles.
Policial:
- Ninguém aqui ta trabalhando... só vagabundando.
- Não, policial, você está trabalhando, isso aqui da gente é um trote, somos universitários.
Acharam drogas?... Nenhuma!
"Não se assustem calouros, isso é surpresa de trote."
Não teve pintura, mela-mela, não teve ninguém pedindo dinheiro no sinal, não teve elefantinho.
Trote saudável sem agredir ninguém. E já que somos estudantes sociais, nada melhor ajudar quem precisa.
AVISO: Calouros de Ciências Sociais (L) (N) que não estiveram presentes no trote, hoje levar 1kg de alimento e um brinquedo. Procurar veterana Mel.
"-Faz parte do nosso trote, o trote solidário dos que bebem mais: "Ciências Sociais!"
"Memórias de um trote... de um trote!"
Grito de guerra: "Quem bebe mais? ... Ciências Sociais!"
18:45h, eram para estar pontualmente na UFRN. Uns rostos mais próximos, nem vista. Outros de longe. Já chegou um bom número de calouros?
19:00h, Booora?! A tolerância terminou!
Entram veteranos e calouros. Divisão, veteranos e calouros separados na sala. Ai começam os discursos, as falações e as brincadeiras. Mel toma a frente, enquanto isso, Pastel toma doses de 51 se preparando para o momento de brincar com calouros.
Tem uma cadeira ao centro.
Veteranos mandam, calouros sobem: falar nome, idade, opção sexual, estado civil, e... porque ciências sociais?
Depois, outra descontração que ensina a nós, calouros: "Todos envolvidos, mas se um abandona, vai ser difícil desfazer o nó."
Depois de juntar dinheiro, veteranos e calouros se dirigem para um bar perto do campus. Tinha 51, coca-cola, e brahma dentro de um térmico de skol. 3,00 reais a cerveja.
Bebem
Riem
Dançam
Conversam
Jogam
Ops! Ops! Ops!
Que palhaçada de trote é esse? Todo mundo na parede?
Policia
- Bom noite, policial. Qual o problema?
- Denúncia!
- E qual é a ocorrência?
- Tráfico de drogas!
- Pessoal, se acalmem, ninguém aqui tá errado, deixem os caras fazerem o trabalho deles.
Policial:
- Ninguém aqui ta trabalhando... só vagabundando.
- Não, policial, você está trabalhando, isso aqui da gente é um trote, somos universitários.
Acharam drogas?... Nenhuma!
"Não se assustem calouros, isso é surpresa de trote."
Não teve pintura, mela-mela, não teve ninguém pedindo dinheiro no sinal, não teve elefantinho.
Trote saudável sem agredir ninguém. E já que somos estudantes sociais, nada melhor ajudar quem precisa.
AVISO: Calouros de Ciências Sociais (L) (N) que não estiveram presentes no trote, hoje levar 1kg de alimento e um brinquedo. Procurar veterana Mel.
"-Faz parte do nosso trote, o trote solidário dos que bebem mais: "Ciências Sociais!"
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Hate on me
Uma dor, uma dor. Mal me deixa respirar. Chega meu pai...
- Vamos no São Lucas?!
- Vou nada...
- Se piorar?
- Peraí, vou me consultar aqui.
Abro o msn live, Dr. Y. Andrews está on line.
Penso, vou me consultar aqui!
- Doutor, dói quando eu puxo mais forte a respiração, quando eu soluço, quando eu espirro.
- Se for pneumonia você terá febre.
- Nada de febre, desde de manhã com essa dor, tomei buscopam, e só.
(...) ... (...) = Papo de médico e paciente que todo mundo já conhece.
- Relaxe, isso é dor pleurítica!
- Hã?
- Ventilatória-dependente
(Penso: só tenho dois meses de vida!)
- E agora?
- Relaxe, é distenção muscular do toráx. Tome o remédio e veja se você acorda melhor amanhã.
(Penso que odeio o buscopam, prefiro ficar com a dor a tomar isso)
Acordei bem, passei o domingo bem, a segunda também.
Voltando da universidade sinto algo incomodo quando respiro, durmo, acordo, ainda doi. Massagem quente e... doi.
Tomar buscopam, o pior remédio da face da Terra, alivia.
¬¬'
Mesmo assim, buscopam, mesmo que você salve minha vida, nada, nada, vai mudar o despreso que eu sinto pelo seu gosto.
E pior é que passa uns 3 dias assim!
- Vamos no São Lucas?!
- Vou nada...
- Se piorar?
- Peraí, vou me consultar aqui.
Abro o msn live, Dr. Y. Andrews está on line.
Penso, vou me consultar aqui!
- Doutor, dói quando eu puxo mais forte a respiração, quando eu soluço, quando eu espirro.
- Se for pneumonia você terá febre.
- Nada de febre, desde de manhã com essa dor, tomei buscopam, e só.
(...) ... (...) = Papo de médico e paciente que todo mundo já conhece.
- Relaxe, isso é dor pleurítica!
- Hã?
- Ventilatória-dependente
(Penso: só tenho dois meses de vida!)
- E agora?
- Relaxe, é distenção muscular do toráx. Tome o remédio e veja se você acorda melhor amanhã.
(Penso que odeio o buscopam, prefiro ficar com a dor a tomar isso)
Acordei bem, passei o domingo bem, a segunda também.
Voltando da universidade sinto algo incomodo quando respiro, durmo, acordo, ainda doi. Massagem quente e... doi.
Tomar buscopam, o pior remédio da face da Terra, alivia.
¬¬'
Mesmo assim, buscopam, mesmo que você salve minha vida, nada, nada, vai mudar o despreso que eu sinto pelo seu gosto.
E pior é que passa uns 3 dias assim!
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Carnaval em Caicó
Fotos falam que foi muito bom!
Eu digo: "Vou não, vou pra Olinda, pra Recife, pra Salvador!"
Na hora do: "Decidiu?"
Na quarta-feira, dia 10 de fevereiro eu já estava num onibús partindo para Caicó.
Eita, beber, beijar, pular, dançar.
Verbos do carnaval que eu gosto muito!!!
Eu lá sei deixar essa cidade? Com esses amigos e todo o intercâmbio que tem por lá!
Ei, o bloco do Magão está de parabéns! Superando a cada carnaval.
Caicó está mesmo de parabéns!! Esse, até agora, foi o melhor carnaval da minha vida!

Na hora do: "Decidiu?"
Na quarta-feira, dia 10 de fevereiro eu já estava num onibús partindo para Caicó.
Eita, beber, beijar, pular, dançar.
Verbos do carnaval que eu gosto muito!!!
Eu lá sei deixar essa cidade? Com esses amigos e todo o intercâmbio que tem por lá!
Ei, o bloco do Magão está de parabéns! Superando a cada carnaval.
Caicó está mesmo de parabéns!! Esse, até agora, foi o melhor carnaval da minha vida!
2010 começou

Reveillon
Comemorar aprovação
Formatura em Moscow
Churras
Niver
Bebis
Praia
Folia
Praia
Carnaval
Agora da uma depressão dos diabos, depois do verão tudo para, e assim, rápido. As pessoas vão criando um pique até o carnaval, e almentam o pique no carnaval e depois do carnaval para. Ai vem aulas, trabalhos, trabalhos e aulas.
Muita festa, muito verão, e tudo parou... agora o ano começa, uma festinha aqui, outra ali, um rolezinho de nada e muita ralação.
FELIZ 2010!!
2010 começou!!
O ano só começa mesmo depois do carnaval!!
FELIZ ANO NOVO!! FELIZ 2010!!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Como diz Leo
Leo foi um louco que eu conheci nesse carnaval, ele nao era bebado, era um louco alcoolizado
Nem conhecia ninguém e já chegou fazendo as amizades. Levou pra casa dele, contou babados dos amigos dele.
E contou, porque como ele mesmo disse: "Eu vou logo falar que eu não sou baú!"
Tinha até me esquecido de como era bom ir atrás do bloco do magão, ou ficar pelo eixo perdido cheio de homem bonito, mas as vezes você perde o foco cego de tudo quando aquela boca que você tanto deseja lhe fisga. E foi o que aconteceu comigo.
Os 3 ultimos dias do carnaval foram os melhores.
Carnaval de Caicó:
Sede > Magão > Eixo > Bar > Ilha
Quer mais?
Perfeito!
Nem conhecia ninguém e já chegou fazendo as amizades. Levou pra casa dele, contou babados dos amigos dele.
E contou, porque como ele mesmo disse: "Eu vou logo falar que eu não sou baú!"
Tinha até me esquecido de como era bom ir atrás do bloco do magão, ou ficar pelo eixo perdido cheio de homem bonito, mas as vezes você perde o foco cego de tudo quando aquela boca que você tanto deseja lhe fisga. E foi o que aconteceu comigo.
Os 3 ultimos dias do carnaval foram os melhores.
Carnaval de Caicó:
Sede > Magão > Eixo > Bar > Ilha
Quer mais?
Perfeito!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Fale mais alto!!
- AlÔ! Alô!!! Eu queria falar de você mesmo! (...) Baixe esse som se não você não escuta! Alô!
(...)
Putz, a ligação caiu!
- Alô! Você tá me ouvindo, eu sei que tá, me contaram que você anda me ouvindo!! Homi, baixe esse som se não eu não escuto.
(...)
- Esse seu telefone é uma porcaria, ninguém te escuta assim. Você me ouve, mas eu não to te ouvindo!! Alô!! Homi, peraí, o cachorro tá latindo aqui, eu não consigo te ouvir. Hã? O que? Alô!! Ei, fale mais alto, assim ninguém te escuta... ei, Alô! Que merda, cara, eu ainda não te escuto!!
(...)
-Alô! Alô!! (Caiu a ligação!)
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Tenha Fé!!
"Se" (Djavan)
Parodiada: "São Jorge por favor afasta o dragão!"
___________________________________________________________________
"Eis o mistério da Fé! Todas as vezes que comemos desse pão e bebemos deste calíce, anunciamos Senhor a vossa morte, enquanto esperamos vossa vinda!"
__________________________________________________________________
Reza sem fé só atraí o Demônio mesmo!
Deus vê o que você anda fazendo e sabe dos seus atos então: "Não fale do poder que desconhece! Não use seu nome de maneira irônica!"
(Alvos Comdumb - Teólogo Pasárgadiano)
Era uma vez, numa vila isolada de Pasárgada onde a vida tranquila do ano todo era quebrada por um grande batuque. Nessa vila morava um sonhador comum. Ele sonhava em se dar bem um dia, jogos, amores, jogos e amores. Em uma de suas andanças pela vida, vai sonhando com ninfas esperando encontrar uma que lhe agrade.
De tempos em tempos ele busca em suas aventuras sua recompensa tão sonhada. Seu nome é Ludinus Koki Ilosinus, e como todo calouro aventureiro ele não pode querer que as coisas dêem sorte, ele até quer ter sorte, mas essa vida é dura, e quando você tem sorte de jogo, bem, já conhece esse ditado!
Né nada não, é só uma aventura para saciar suas vontades carnais. Luxúria! É pecado capital... Ilosinus pode querer ser seletivo, mas ele está no escuro, e no escuro você não escolhe saída! Ganhou cargo militar, combatente do mundo, e vai a luta. E vai a lua, ele sonha alto!
Tem dragão na lua, pelo menos o que São Jorge deixou. Mas da bíblia passa-se para o foco cômico dos desenhos animado, e toda essa aventura vira Shrek. Isso por que nosso aventureiro tomou água-benta sem procedimento, rezou sem saber e chiou de quem não devia. O dragão continuou lá, com sua sensualidade disfarçada de bochechas rosadas enquanto Ilosinus virou o "bote o rabo no burro as cegas".
"Bote fé que um dia você consegue
Que um dia você chega onde eu cheguei
Eu vôo alto
Eu dano no salto
Me jogo, sem medo
Assim não tem segredo
Eu sei brincar sem pousar
Eu sou o rei da festa
A galera gosta de mim
Quer ser assim?
Tem q lutar
Ê-hei
Essa zona é minha
Pra entrar tem que saber dançar
Não mexa só os ombros
Bora rebolar
Ha-ha, Ha-ha... rebolatiar
Ha-ha, Ha-ha... rebolatiar
Ha-ha, Ha-ha... Carimbatiar"
(Ser Carimbeiro - Forrozão Carimbaí)
Parodiada: "São Jorge por favor afasta o dragão!"
___________________________________________________________________
"Eis o mistério da Fé! Todas as vezes que comemos desse pão e bebemos deste calíce, anunciamos Senhor a vossa morte, enquanto esperamos vossa vinda!"
__________________________________________________________________
Reza sem fé só atraí o Demônio mesmo!
Deus vê o que você anda fazendo e sabe dos seus atos então: "Não fale do poder que desconhece! Não use seu nome de maneira irônica!"
(Alvos Comdumb - Teólogo Pasárgadiano)
Era uma vez, numa vila isolada de Pasárgada onde a vida tranquila do ano todo era quebrada por um grande batuque. Nessa vila morava um sonhador comum. Ele sonhava em se dar bem um dia, jogos, amores, jogos e amores. Em uma de suas andanças pela vida, vai sonhando com ninfas esperando encontrar uma que lhe agrade.
De tempos em tempos ele busca em suas aventuras sua recompensa tão sonhada. Seu nome é Ludinus Koki Ilosinus, e como todo calouro aventureiro ele não pode querer que as coisas dêem sorte, ele até quer ter sorte, mas essa vida é dura, e quando você tem sorte de jogo, bem, já conhece esse ditado!
Né nada não, é só uma aventura para saciar suas vontades carnais. Luxúria! É pecado capital... Ilosinus pode querer ser seletivo, mas ele está no escuro, e no escuro você não escolhe saída! Ganhou cargo militar, combatente do mundo, e vai a luta. E vai a lua, ele sonha alto!
Tem dragão na lua, pelo menos o que São Jorge deixou. Mas da bíblia passa-se para o foco cômico dos desenhos animado, e toda essa aventura vira Shrek. Isso por que nosso aventureiro tomou água-benta sem procedimento, rezou sem saber e chiou de quem não devia. O dragão continuou lá, com sua sensualidade disfarçada de bochechas rosadas enquanto Ilosinus virou o "bote o rabo no burro as cegas".
"Bote fé que um dia você consegue
Que um dia você chega onde eu cheguei
Eu vôo alto
Eu dano no salto
Me jogo, sem medo
Assim não tem segredo
Eu sei brincar sem pousar
Eu sou o rei da festa
A galera gosta de mim
Quer ser assim?
Tem q lutar
Ê-hei
Essa zona é minha
Pra entrar tem que saber dançar
Não mexa só os ombros
Bora rebolar
Ha-ha, Ha-ha... rebolatiar
Ha-ha, Ha-ha... rebolatiar
Ha-ha, Ha-ha... Carimbatiar"
(Ser Carimbeiro - Forrozão Carimbaí)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
outro plano astral; bem longe, num carnaval
Começa com um simples vale-night, para você poder ir pro rebolation e mexer o balaio. Quando seu coração tiver num tun-ta-ta do Balanço do Chiclete, você dá um Parará pra depois se Derreter Todo. Então Tá Esperando O Que pra ir no grito do "Simbora, Ala Ursa?"
Mesmo que abuse, que todo ano seja a mesma coisa, com uma semana de antecedência a gente já se coça pra ir atrás do Bloco do Magão, nadar na lama da Ilha de Sant'Ana, limpar a vista com os gatxinhos de Recife, com bebida pra todo paladar e bocas para muito beijo!
Essa "menininha de Natal" é mesmo apaixonada pelo carnaval de Caicó, é um dos momentos onde você sente a leveza da alma, isso se for brincar com calma. Carnaval, a gente brinca com sorrisos e alegrias, deixe as chaves do carro e os rancores em casa.
Essa pessoa já está armada para Caicó. Com meu canhão de 0.45 L de aço inoxidavel que combina com meus brincos, com uma fantasia de band aid, com muita disposição, animação, felicidade, vontade de brincar, de se soltar. Com energia para novos experimentos.
Não vejo melhor data no ano de soltar tudo de bom, e boas energias. Sem juizo, mas com conciência, com sorrisos e sem cara feia.
Desejo a todos meus conterrâneos, e visitantes um carnaval bem pra cima, e um Caicó tudibom!
Mesmo que abuse, que todo ano seja a mesma coisa, com uma semana de antecedência a gente já se coça pra ir atrás do Bloco do Magão, nadar na lama da Ilha de Sant'Ana, limpar a vista com os gatxinhos de Recife, com bebida pra todo paladar e bocas para muito beijo!
Essa "menininha de Natal" é mesmo apaixonada pelo carnaval de Caicó, é um dos momentos onde você sente a leveza da alma, isso se for brincar com calma. Carnaval, a gente brinca com sorrisos e alegrias, deixe as chaves do carro e os rancores em casa.

Não vejo melhor data no ano de soltar tudo de bom, e boas energias. Sem juizo, mas com conciência, com sorrisos e sem cara feia.
Desejo a todos meus conterrâneos, e visitantes um carnaval bem pra cima, e um Caicó tudibom!
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Bebel lança sucesso
Voz: Bebel
Violão: Diego
Vocais: Bia
Comentários: Bira
Gravação e divulgação: Mila
Local do show: Tia Ana Home, um dos melhores points de Natal/RN
Ofende!
Se beber, err... se beber... se beber... Ah, sei lá! Se beber beba bem mto! Alan e Bebel ensinam.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Ensaio sobre a caganeira
Vários conselhos em uma única e desastrosa noite!
[Baseado em fatos reais]
Durante muito tempo dialogando sobre assuntos aleatórios, eu e mais dois amigos (que não irei revelar os nomes porque não tenho permissão pra isso, então, mudarei os nomes) decidimos do nada ir para canto nenhum. Depois de alguns minutos rodando pelas ruas da capital numa pajero tr4, a motorista (agora vocês sabem que um dos personagens é mulher) encontra um posto com preço legal para abastecer e seguirmos na nossa aventura sem destino.
-Sede!
O outro personagem, um rapaz que nos acompanhava, pede parada em outro posto para comprar cerveja importada.
Idéia melhor tem nossa amiga! - "quero beber whisky"
"Mané whisky, você está dirigindo sua louca!" (eu ou o amigo disse isso)
"Um suave, só um pouquinho!"
Até agora eu não consigo entender como se compra duas garrafas de whisky, alguns copinhos de água de cóco, e umas meras latinhas de red bull e dá uma conta de 300 reais. Inexplicavel? E tudo isso pra ser consumido por 3 pessoas.
Whisky suave, podre de caro! Você bebe e nem sente, e quando vê já está a amiga louca-louca e semi-bebada. A pajero tr4 é dela, e como eu também bebi não me atrevo a pedir as chaves, mas não queria arriscar a voltar com ela daquele estado. Mesmo semi-bebada eu sabia que dentro de mim existe algum juizo.
É quarta-feira, 23h, pouco movimento na cidade calada preparada para estourar uma grande festa no dia anterior, mesmo assim, nenhum de nós três fazemos questão de participar. É bom mesmo ficar ao leu, no meio de lugar nenhum tomando whisky que foi pago com cartão de crédito de terceiros. Sim leitor, a conta foi paga com o cartão do marido da amiga! Que coisa não?!
Meia-noite, e como todo conto de terror toda a desgraça começa de meia-noite, nossa amiga atende o celular, o marido liga pra saber dela, como ele estava viajando, ela entre soluços e mais soluços conseguiu enrrolar uma história qualquer para ele, tentando não transparecer na voz a alegria etilica. Rimos muito, mas minutos após essa ligação passa uma moça com olhos muito fixos em nós, nem eu nem o amigo sabia dizer quem era, e a amiga não havia percebido a estranha por perto. O marido dela volta a ligar, e já sabido onde ela estava, fazendo o que e com quem. A amiga se levanta, olha ao redor e percebe a estranha e vai em direção a ela, dando algumas topadas e cambaleando um pouco. Eu e o amigo, continuamos perto do carro sem entender o que está acontecendo, quando nós deparamos com gritos e bofetões entre a amiga e a estranha.
- O que você ganha com isso, sua rapariga? Quer ele pra você? Fica! Agora saiba que quem acaba meu casamento sou eu! Você não passa de um playground! Quem te mandou vir aqui? Ta me seguindo? Virou detetive dele?
A estranha foi ferozmente "agredida" e não revidou muito, e a briga só parou depois que eu e o amigo, e as amigas da estranha partiram para a defesa, e um policial que fazia a ronda parou para averiguar o que estava acontecendo. Percebi um lado da amiga que não imaginei que existia naquela carinha de menininha que andava sempre rindo e nunca parava de falar.
- Mulher beba já tem dessas coisas, de querer virar homem e parti pro murro com as outras! (disse o amigo)
Bem, nós não ficamos só assistindo o "vale-tudo", fomos lá tirar a amiga, lógico!
Tentamos convence-la a voltar para casa antes que fosse tarde demais, sem sucesso, nesse momento eu já estava com medo e arrependida de ter aderido as idéias desde o primeiro momento. Mas já que tava na chuva era pra me molhar.
Passamos muito tempo por ali, falando das outras pessoas, falando das festas, saboreando whisky 12 anos... bem hora de voltar para casa. Já é quase manhã, na volta para casa parada para um guaranázinho-tira-ressaca, outra péssima idéia... muito dessas misturas não faz bem para um estomago sensivel às 4 e pouco da manhã. Um de nós acabou com uma disfunção intestinal e 27 minutos no banheiro. Foi da vitamina? Não, nem chegou a tocar na bebida.
Ainda faltava muitos quilômetros para chegar cada um nas suas respectivas casas do mesmo minúsculo bairro. E até lá, ultrapassagens arriscadas, muita velocidade e quase duas batidas eu ainda pude constatar numa pajero tr4 que tocava Banda Eva!
Chegamos vivos, porém não inteiros.
Que lições tirar disso?
- Não beba se for dirigir!
- Não brigue se beber!
- Não vá na dos outros!
- Se não aguenta, pare! Antes que fique dando vexame em banheiro público!
- Não case!
- Se casar, conste o saldo do cartão de crédito do companheiro!
- Se você tem um imã para pessoas anormais, se intitule anormal também!
- Antes de comprar coisas, faça o calculo para quando chegar ao caixa não ter supresas caras!
Sexta-feira tem mais! Mesmo com tanta emoção, foi bom!
[Texto sem correções]
[Baseado em fatos reais]
Durante muito tempo dialogando sobre assuntos aleatórios, eu e mais dois amigos (que não irei revelar os nomes porque não tenho permissão pra isso, então, mudarei os nomes) decidimos do nada ir para canto nenhum. Depois de alguns minutos rodando pelas ruas da capital numa pajero tr4, a motorista (agora vocês sabem que um dos personagens é mulher) encontra um posto com preço legal para abastecer e seguirmos na nossa aventura sem destino.
-Sede!
O outro personagem, um rapaz que nos acompanhava, pede parada em outro posto para comprar cerveja importada.
Idéia melhor tem nossa amiga! - "quero beber whisky"
"Mané whisky, você está dirigindo sua louca!" (eu ou o amigo disse isso)
"Um suave, só um pouquinho!"
Até agora eu não consigo entender como se compra duas garrafas de whisky, alguns copinhos de água de cóco, e umas meras latinhas de red bull e dá uma conta de 300 reais. Inexplicavel? E tudo isso pra ser consumido por 3 pessoas.
Whisky suave, podre de caro! Você bebe e nem sente, e quando vê já está a amiga louca-louca e semi-bebada. A pajero tr4 é dela, e como eu também bebi não me atrevo a pedir as chaves, mas não queria arriscar a voltar com ela daquele estado. Mesmo semi-bebada eu sabia que dentro de mim existe algum juizo.
É quarta-feira, 23h, pouco movimento na cidade calada preparada para estourar uma grande festa no dia anterior, mesmo assim, nenhum de nós três fazemos questão de participar. É bom mesmo ficar ao leu, no meio de lugar nenhum tomando whisky que foi pago com cartão de crédito de terceiros. Sim leitor, a conta foi paga com o cartão do marido da amiga! Que coisa não?!
Meia-noite, e como todo conto de terror toda a desgraça começa de meia-noite, nossa amiga atende o celular, o marido liga pra saber dela, como ele estava viajando, ela entre soluços e mais soluços conseguiu enrrolar uma história qualquer para ele, tentando não transparecer na voz a alegria etilica. Rimos muito, mas minutos após essa ligação passa uma moça com olhos muito fixos em nós, nem eu nem o amigo sabia dizer quem era, e a amiga não havia percebido a estranha por perto. O marido dela volta a ligar, e já sabido onde ela estava, fazendo o que e com quem. A amiga se levanta, olha ao redor e percebe a estranha e vai em direção a ela, dando algumas topadas e cambaleando um pouco. Eu e o amigo, continuamos perto do carro sem entender o que está acontecendo, quando nós deparamos com gritos e bofetões entre a amiga e a estranha.
- O que você ganha com isso, sua rapariga? Quer ele pra você? Fica! Agora saiba que quem acaba meu casamento sou eu! Você não passa de um playground! Quem te mandou vir aqui? Ta me seguindo? Virou detetive dele?
A estranha foi ferozmente "agredida" e não revidou muito, e a briga só parou depois que eu e o amigo, e as amigas da estranha partiram para a defesa, e um policial que fazia a ronda parou para averiguar o que estava acontecendo. Percebi um lado da amiga que não imaginei que existia naquela carinha de menininha que andava sempre rindo e nunca parava de falar.
- Mulher beba já tem dessas coisas, de querer virar homem e parti pro murro com as outras! (disse o amigo)
Bem, nós não ficamos só assistindo o "vale-tudo", fomos lá tirar a amiga, lógico!
Tentamos convence-la a voltar para casa antes que fosse tarde demais, sem sucesso, nesse momento eu já estava com medo e arrependida de ter aderido as idéias desde o primeiro momento. Mas já que tava na chuva era pra me molhar.
Passamos muito tempo por ali, falando das outras pessoas, falando das festas, saboreando whisky 12 anos... bem hora de voltar para casa. Já é quase manhã, na volta para casa parada para um guaranázinho-tira-ressaca, outra péssima idéia... muito dessas misturas não faz bem para um estomago sensivel às 4 e pouco da manhã. Um de nós acabou com uma disfunção intestinal e 27 minutos no banheiro. Foi da vitamina? Não, nem chegou a tocar na bebida.
Ainda faltava muitos quilômetros para chegar cada um nas suas respectivas casas do mesmo minúsculo bairro. E até lá, ultrapassagens arriscadas, muita velocidade e quase duas batidas eu ainda pude constatar numa pajero tr4 que tocava Banda Eva!
Chegamos vivos, porém não inteiros.
Que lições tirar disso?
- Não beba se for dirigir!
- Não brigue se beber!
- Não vá na dos outros!
- Se não aguenta, pare! Antes que fique dando vexame em banheiro público!
- Não case!
- Se casar, conste o saldo do cartão de crédito do companheiro!
- Se você tem um imã para pessoas anormais, se intitule anormal também!
- Antes de comprar coisas, faça o calculo para quando chegar ao caixa não ter supresas caras!
Sexta-feira tem mais! Mesmo com tanta emoção, foi bom!
[Texto sem correções]
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Notícia: confusão em onibus por causa de um paraíba mijado!
(14/09/2009)
Richard Mirando, réporter de casos policiais no estado de Rio de Julho da República Federativa de Pasárgada, narrou na segunda- feira, 15 de setembro, um caso na sua coluna no jornal 'o atlas' uma confusão que o ele mesmo presenciou.
"Fim de semana, final do campeonato parsárgadiano de futebol, o estádio Maracanalhado está lotado pra ver o confronto entre os times frâncio e flúor, um clássico do futebol. Meu amigo, João Lopes que mora no estado do Rio Potenjuca, mais precisamente da cidade de Nativity, veio me visitar e juntos fomos ao estádio ver o jogo. Aí começa nossa tragédia.
- Mira, ô Mira. To querendo mijar, cara! Onde fica o banheiro aqui, boy?
- Porra, João! No meio do jogo? Eu vou lá com você, malandro!
- Bora!
Dentro do banheiro o pior acontece, João escorrega numa poça de mijo, sai do estádio todo fedido. O nosso time, o frâncio, perde de 2x1 e dentro do onibus outro pior fato nos acontece. Eis que entra um chefe de uma gangue de traficantes de um dos maiores morros do Rio de Julho e senta ao lado do meu amigo mijado, o João. Mais conhecido como Pantera Negão, o traficante toma o onibus em pisadas fortes, quase dois metros de altura e o tamanho do braço... nesse exato momento o cobrador fala com o tal Pantera Negão no legítimo sotaque chiadês.
- E aí, Pantera? Como tá, mano?
- Eu to mal, malandro, tá ligado? To com uma raiva, o frâncio perdeu, dei um dinheiro da porra nesse jogo, e meu time perdeu. To com vontade de matar um. Tem um monte de neguinho me devendo dinheiro de péda no morro, e pra completar meu dia tem um porra dum paraíba mijado aqui do meu lado, que merda meu!
Meu amigo João tentou controlar a situação pro lado dele
- Calma aí, Pantera. Eu também sou frâncio! Eu também sou frâncio!
- Que calma ai, 'mer mão', tu num tá ligado?! Tu tá todo mijado, seu merda! E o frâncio perdeu é culpa sua, paraíba. Mijou a camisa do meu time.
Pantera não matou meu amigo João. Onibus parou logo. Salvo pela parada!"
Richard Mirando, réporter de casos policiais no estado de Rio de Julho da República Federativa de Pasárgada, narrou na segunda- feira, 15 de setembro, um caso na sua coluna no jornal 'o atlas' uma confusão que o ele mesmo presenciou.
"Fim de semana, final do campeonato parsárgadiano de futebol, o estádio Maracanalhado está lotado pra ver o confronto entre os times frâncio e flúor, um clássico do futebol. Meu amigo, João Lopes que mora no estado do Rio Potenjuca, mais precisamente da cidade de Nativity, veio me visitar e juntos fomos ao estádio ver o jogo. Aí começa nossa tragédia.
- Mira, ô Mira. To querendo mijar, cara! Onde fica o banheiro aqui, boy?
- Porra, João! No meio do jogo? Eu vou lá com você, malandro!
- Bora!
Dentro do banheiro o pior acontece, João escorrega numa poça de mijo, sai do estádio todo fedido. O nosso time, o frâncio, perde de 2x1 e dentro do onibus outro pior fato nos acontece. Eis que entra um chefe de uma gangue de traficantes de um dos maiores morros do Rio de Julho e senta ao lado do meu amigo mijado, o João. Mais conhecido como Pantera Negão, o traficante toma o onibus em pisadas fortes, quase dois metros de altura e o tamanho do braço... nesse exato momento o cobrador fala com o tal Pantera Negão no legítimo sotaque chiadês.
- E aí, Pantera? Como tá, mano?
- Eu to mal, malandro, tá ligado? To com uma raiva, o frâncio perdeu, dei um dinheiro da porra nesse jogo, e meu time perdeu. To com vontade de matar um. Tem um monte de neguinho me devendo dinheiro de péda no morro, e pra completar meu dia tem um porra dum paraíba mijado aqui do meu lado, que merda meu!
Meu amigo João tentou controlar a situação pro lado dele
- Calma aí, Pantera. Eu também sou frâncio! Eu também sou frâncio!
- Que calma ai, 'mer mão', tu num tá ligado?! Tu tá todo mijado, seu merda! E o frâncio perdeu é culpa sua, paraíba. Mijou a camisa do meu time.
Pantera não matou meu amigo João. Onibus parou logo. Salvo pela parada!"
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