quarta-feira, 29 de junho de 2011

Elizabeth no topo do mundo: Lady Di (Princesa Diana de Gales)

Entre os importantes papeis da princesa que revolucionou uma concepção de mundo, a menos importante considero ter sido esposa de Príncipe Charles, o primeiro na sucessão do trono inglês, mas foi após o seu casamento que Lady Di se tornou uma das mulheres mais famosas do mundo: foi considerada uma ícone da moda e dos ideais de beleza e elegância femininos e elevada a terceira mulher mais importante da monarquia britânica, ficando atrás somente da rainha Elizabeth II e da rainha mãe. Casamento inicialmente feliz, como pregam várias mídias, terminou em 1996 em meio a escândalos tanto por parte de Diana como de Charles. As tensões do casamento real acabaram com o sonho do casamento do conto de fadas, aparentando um imenso romance apenas em público e a união ficou conhecida internacionalmente na mídia como Guerra de Galeses. Mesmo depois da separação a princesa de Gales continuou sendo reconhecida como membro da Família Real Britânica por ser mãe do então 2º e 3º sucessores do trono inglês.
Diana tinha tamanho interesse em ajudar pessoas jovens o que estabeleceu o Diana Memorial Award, prêmio conferido a jovens que têm demonstrado devoção e compromisso com as causas advogadas pela Princesa. Admirada também por seus trabalhos de caridade os principais foram campanhas internacionais contra a AIDS e as minas terrestres, em 1987 a Princesa foi fotografada como sendo a primeira grande celebridade a tocar numa pessoa com o vírus HIV. Sua contribuição para mudar a opinião pública em relação aos aidéticos foi levantada em 2001 pelo presidente americano Bill Clinton, quando este disse:
Em 1987, quando muitos acreditavam que a AIDS poderia ser contraída através do toque, a Princesa Diana sentou-se numa cama onde deitava um aidético e segurou sua mão. Ela mostrou ao mundo que as pessoas com AIDS não mereciam o isolamento, mas sim compaixão. Isso ajudou a mudar a opinião do mundo, ajudou as pessoas com AIDS, e também ajudou a salvar as pessoas em risco
Em janeiro de 1997 Diana trabalhou como voluntária VIP no Comitê Internacional da Cruz Vermelha onde visitou sobreviventes das explosões de minas terrestres na Angola, e tinha interesse em evitar os prejuizos que as minas causavam as pessoas.
Seu falecimento em um acidente de carro em Paris/França trouxe um luto profundo ao reino Unido bem como ao resto do mundo, e seu funeral foi um dos eventos mais assistidos da história da televisão. Anos após nos despedimos de Diana seu nome foi cunhado pelo então ex-primeiro-ministro Britânico, Tony Blair como a princesa do povo, e servindo de inspiração em livros, jornais e revistas.
Embora fosse filha de nobres, Diana viveu e trabalhou como uma mulher normal que procurava independência e realização pessoal. Entrou para a brigada da "fita de veludo encarnada", uma associação para mulheres da alta sociedade que procuravam seguir padrões e valores bastante liberais, sendo vulgarmente conhecidas como "Sloane Rangers".

Um comentário:

  1. Porque você cientista social copiou este texto da Wikipédia para seu blog pessoal, qual a sua contribuição?

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