
Para colocar em cheque todas as indagações, Will, fugindo de seu campo matemático usou da combinação notável simples no mundo do calcúlo.
[A=B]
Para a filosofia moderna, 'A' é um elemento, 'B' é outro. Logo 'A' não é igual a 'B'. Mas tirando de foco a discursão dos diferentes tipos dos elementos temos a igualdade. No fim de seus resultados matemáticos, lá na última parte do caderno tem um elemento bem caractéristico [=].
É igualdade que transforma o 'x' parente do 'y', e dá para usar esses elementos para se tratar de pessoas? Lógico que sim! O 'x' é um homen, o 'y' uma mulher, no final dar-se a equação x=y. Entende-se essa igualadade entre gêneros sexuais no dado momento em que a mulher rompe as barreiras de um ideologismo machista, ganhando seu espaço, e se igualando em condições humanas aos homens, não sendo mais sujeitas as dominações de antes. Aos mandatimos patriarcais sem lexo.
'X' é branco, 'Y' é negro. Questão racial que no fim, x=y. Mudando apenas alguns pontos pessoais e o fator cor, cultura e ordem social da qual são providos, mas no fim são iguais.
'X' é gay, 'Y' é religioso. Uma série de conceitos morais que determinam a condulta desses personagens como estes sendo opostos, mas no fim da equação, retirando todos os fundamentos que norteiam essas pessoas, x=y.
O que difere os humanos são pequenas questões morais, ideologicas, condultas e físicos. Mas isso é necessariamente mecanismo que justifique que um seja superior ao outro? Que um seja o 3 outro seja 2? A única escala númerica que o social trabalha é afim do aglomerado que se faz no fim, é uma soma que só conta quantos humanos compõe o mundo. Mas não estamos trantando de escalas matemáticas, e sim do resultado final, que é a igualdade.
Assim como é explicado na Antropologia Social, é o fator etnocentrico o principal formentador das disparidades entres as pessoas. Um grupo quer se sobrepor a outro, como sendo superior, mais poderoso, detentor de um saber. Como se 'eu' fosse o centro base de toda a cultura do mundo, e os redores, diferentes, são os absurdos inferiores, ignorântes. Esse etnocentrismo que engendra os preconceitos e conflitos entre povos, raças, entre a mistura que no fim só se leva a uma questão, ao Relativismo (também da Antropologia Social). Que quebra as barreiras entre os povos, cuja a visão sem preconceitos comenta que índio + negro + branco + religioso + político + gay + mestiço + artístico + estudioso + economico = humanos.
Todo conjunto de raça é uma soma de pessoas onde nenhum deles é detentor do poder supremo da diferença e da certeza, no fim das contas não exite uma resposta que concretize quem é de fato a 'refência' ou 'central' para os demais. Para melhor entender: a + b + c = 0.
Nenhum comentário:
Postar um comentário