sábado, 20 de março de 2010

Sofilozoprogicando


Parte I


Esse título nem existe, como muitas e demais coisas não existem, e as pessoas criam e passam a exitir, mesmo que de forma inconcreta, sendo pensamentos, passagens e idéias. E quem sabe essa louca sensação 'sofilozoprogica' um dia apareça nos dicionários. Mas antes de aparecer ela precisa de uma definição, explicação e aplicações.

A 'sofilozoprogia' é uma sensação simples de enteder todos os fênomenos humanos de uma vez só. E quem sabe, estudando tudo junto num mesmo plano facilite para alguns a compreenção do 'ser humano'. Assim, algum dia você pode ver livros sobre o assunto e estudar a sofilozoprologia no ensino médio e superior.

Sofilozoprogia envolve todas as esferas que compõe o bicho Homo sapiens. Bicho social, bicho racional, bicho físico, bicho humano. Unidas essas ciências tentam jogar um idéial comum sobre a espécie humana, mas suas variantes nunca chegam a determinado senso comum. Por isso, é, ao mesmo tempo, difícil de se aceitar as teses da sofilozoprologia, já que uma vez entradas em conflito os componentes dessa matéria, as teses serão todas constantes certezas fixas e rebatimentos quebravéis.

A exemplo disso, o bicho físico está em eterno conflito com o bicho social. Eles explicam os mesmos fenômenos de diferentes maneiras, mas no fim sempre são a mesma coisa, só diferenciada no uso das palavras e tecnicas. Por exemplo: "o lado Zo explica que fazer muito sexo é um disturbio comportamental da mente. Mas o Zo só pode afirmar pesquisas a partir do cérebro. Ao passo que o So vê o ato sexual continuo como normalidade, e justifica que os que consideram essa tara um disturbio estão apenas utilizando de discursos puritanos programados socialmente e sem se perguntar o porque dos fatos."

Mas no fim todos entram em acordo que: sexo é bom! Um pra saúde, outro pra mente!

O físico (também conhecido como biologico) também tenta explicar que certos atos provenientes do comportamentalismo humano estam predeterminados em pontos cérebrais, ou seja, como se fosse possivél provar que o fato de certo indivíduo é um homicida porque no seu funcionamento cerebral já estava determinado que ele estava propenso a tal comportamento, e acabam assim tentando sair do meio físico (cérebro) e usando a palavra mente para justificar essa tese.

Sendo que, a mente ela é de domínio particular do So, e não do Zo. Do So, do Fi, do pensar.

O cérebro humano determina as questões de meio neural. Enquanto que a mente parte para um linha mais racionalizada. E a biologia homo sapiniana não é muito bem vinda nesse ponto.

(...)


Continua...

Um comentário:

  1. Para ficar mais compreecivo e não perder muita a linha do pensamento, paro hoje por aqui. Quem sabe na proxima eu explico um pouco da matéria que estou criando. Mas por enquanto é só isso, e como vida de senadora é muito corrida vou nessa, agora, estudar, trabalhar e depois festa. Até breve!

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