E foi num lugar em que eu nunca estive alegremente
E além de qualquer experiência
Porque há coisas que me encerram ou que eu não ouso tocar porque estão demasiado perto
Isso facilmente me descerra mesmo que eu tenha me fechado como dedos
E me aberta pétala por pétala!
Mas querendo nos ver fechadas eu e minha vida, nos fecharemos belamente.
Pois nada que eu possa perceber nesse universo iguala o poder de intensa fragilidade cuja a textura compele-me com cor de continentes, restituindo a morte e sempre cada vez que respira
Não sei dizer o que há que fecha e abre
Só parte de mim compreende que tal voz dos olhos é mais profunda que todas as rosas.
"Ninguém, nem mesmo a chuva, tem mãos tão pequenas."
Erros infinitos de vida finita
Querubim veio dizer que eu serei sempre errada assim!
Isso que é pensar, misturar, pensar.
ResponderExcluirSentir o pensar
Pesar o pensar
Que nada além somos nós
E nós somos o tudo
E somos o nada
E estamos predestinados a ser sempre sós.
Porque nada além do universo somos nós.