Era ano de 2005, o mês eu nem lembro direito. Estava me interessando na época por essa cultura literaria, e antes das aulas de literatura da Profª Ms. Aline Morais já tinha lido Alvarés de Azevedo, e todas as doenças que aninhavam aquele movimento jovem.
Meus anjos naquela época eram escuros, bem sombrios, carregavam leves rosas vermelhas e espinhos voando com suas asas pálidas de tão limpas. A arquitetura era bem orgivada para espantar os demônios, meus anjos chovaram, cantavam e dormiam. Fingiam que amavam, mas que nada... só fingiam e contavam mentiras.
No meio daquela época de descoberta eu tive uma inspiração. Uma prova de literatura gótica do 2º ano do ensino médio num colégio particular e católico (EST) eu escrevi um trecho que me fez tirar um 10 além de ganhar alguns aplausos. Era mais ou menos assim:
Meus anjos naquela época eram escuros, bem sombrios, carregavam leves rosas vermelhas e espinhos voando com suas asas pálidas de tão limpas. A arquitetura era bem orgivada para espantar os demônios, meus anjos chovaram, cantavam e dormiam. Fingiam que amavam, mas que nada... só fingiam e contavam mentiras.
No meio daquela época de descoberta eu tive uma inspiração. Uma prova de literatura gótica do 2º ano do ensino médio num colégio particular e católico (EST) eu escrevi um trecho que me fez tirar um 10 além de ganhar alguns aplausos. Era mais ou menos assim:
(ano de 2005)
"... faca, fogo, fúria.
Não quero tumba ou túmulo
Ao sono leve da morte embalsamada
Quero o meu sono eterno,
Na rede fina de linhas de prata."
Eu sempre curti esse "lado negro" da literatura.E realmente ficou muito bom seu texto.
ResponderExcluirEu lembro desse tempo!
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