
Ela viaja tranqüila, procurando o mundo ao qual nem pertence e que iria lhe fazer soberana
Saída do nada, não era ninguém
E respirava tudo aquilo que lhe dava razão
Tudo aquilo que do nada lhe traria glória.
Inspirada na obra de Jane Austen, quero dizer que começará em Pasárgada uma nova série de postagens relativas a outras Elizabeths que alcançaram posições de destaque e que um dia chegaram ao tão reconhecido topo do mundo. Uma série sobre as mulheres (religiosas, políticas, artistas, criminosas e etc.) que por suas posições sociais, e seus feitos, fizeram história e colaboraram de alguma forma com o curso da humanidade.
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