terça-feira, 26 de julho de 2011

Prevendo com Guido

Algo parece que vem dando insônia ao Ministro da Fazenda, Guido Mantega, que se manifestou nessa terça-feira (26) preocupado com a situação da economia mundial, cujo maior calo atualmente é referente a dívida norte-americana. Uma coisa não é nova, é que segundo a concepção do ministro, a economia global se comporta como se existissem dois mundos, é justamente aquela velha geografia sócio-política e econômica que vemos no ensino médio, nas lições entre países desenvolvidos e sub-desenvolvidos. Essa distinção está sendo ainda assistida nos impasses atuais, porém, com uma pequena cambalhota de valores econômicos. É que nessa divergência entre mundo os considerados avançados hoje apresentam grandes dívidas e déficits expressivos, e os emergentes com altas taxas de crescimento.

Hoje, segundo o ministro, essa situação pode se estender a mais alguns anos pela baixa taxa de crescimento dos países ricos. O que aflige o ministro é que essa baixa pode enfraquecer as tentativas de aquecimento da economia, exceto para os países emergentes que serão apenas atrapalhados pela situação.




A crise assim então não terminou, apenas mudou de setor passando do privado para o público com o impacto da dívida dos países, como é o caso dos EUA e a crise na zona do euro, e ao que se parece não será resolvida nem tão cedo.




Nessa história toda o Brasil aparece de maneira positiva e bem preparado para enfrentar a crise graças a fundamentos econômicos sólidos e mercado interno estruturado, diferente dos países desenvolvidos, a economia brasileira, segundo Guido Mantega, já superou o período pós-crise e está desenvolvendo o fortalecimento fiscal.

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